Bruno Guilera chegou na Cubos como estagiário backend. Depois de alguns anos e vários projetos e experiências, candidatou-se ao processo seletivo para tornar-se líder de um dos maiores projetos da empresa. A seguir, Bruno (ou Gutchenzo, como é mais conhecido na Cubos) nos conta um pouco sobre sua trajetória. Acompanhe!


"Depois de ter experimentado 3 anos de pesquisa acadêmica na faculdade, eu queria testar novos ares e resolvi me lançar no mercado de trabalho. Decidi me aventurar na área de Desenvolvimento Web, mas eu tinha um total de 0 conhecimentos sobre. Então, como muitos, fui fazer um curso na Udemy: Fullstack Javascript Bootcamp. Todo confiante após o curso, dei aquela tunada no meu currículo e me candidatei para a vaga de estágio backend na Cubos.

A partir do momento em que entrei na empresa, foi um fluxo frenético de conhecimentos, absorvendo o máximo que eu podia, tanto de estudos/cursos que eu continuei fazendo, mas principalmente dos próprios desenvolvedores da Cubos.

Como era meu primeiro trabalho, na Cubos eu aprendi o que era ser profissional. Aprendi sobre metodologias ágeis, sobre como ser responsável com os prazos e com a qualidade das entregas e como trabalhar em equipe, que é surrealmente diferente da experiência de trabalho de equipe que a gente vive na escola ou na faculdade. Aprendi também como defender meus ideais de um ponto de vista técnico.

Com o tempo, minhas lideranças foram confiando na minha capacidade e me dando cada vez mais responsabilidades. Em contrapartida, fui abraçando e dando respostas positivas. Em pouco tempo, me tornei responsável pelo backend e pelo devops de um projeto.

A contratação

Já participei de diversos projetos na Cubos e algo que sempre foi essencial para eu ganhar destaque foi a capacidade de me comunicar bem. Por um lado, com os outros desenvolvedores, alinhando e planejando, e principalmente entendendo um pouco das outras stacks. Superficialmente, eu entendia como elas funcionavam e como elas interagiam com a minha stack de backend.

Outra faceta da comunicação que sempre me ajudou foi saber me expressar com os clientes nas reuniões de planejamento e nas reuniões de entrega. Depois de alguns meses bem intensos e empolgantes, conquistei meu segundo objetivo profissional: ser contratado!

Em certo momento, fui alocado para um projeto que ainda estava terminando de ser escopado e pude participar das tomadas de decisões técnicas. De forma muito natural, meu líder naquela ocasião foi me inserindo em reuniões com o cliente, me deixando a par de tudo que estava acontecendo. Achei aquilo o máximo!

Na época, meu líder também era líder de outros projetos simultaneamente e, por conta disso, ele acabou confiando em mim algumas tasks de gestão, tanto do cliente, como fazer reuniões, enviar e-mails e trocar mensagens, como também de gestão técnica, como escrever documentação, pesquisar novas tecnologias e capacitar outros backends.

A liderança

Meio que sem perceber, eu estava sendo treinado para ser o "líder substituto". Não tardou muito para eu ser oficializado como líder do projeto. Daí em diante, fui me interessando cada vez mais pela gestão de projetos e em ser um tomador de decisão. A Cubos me proporcionou capacitações e um ambiente foda para eu aprender a trilhar esse novo caminho e ir aprendendo de forma prática, com muitas tentativas e erros.

Desde então, tive o prazer de ser líder de outros dois projetos até chegar à minha posição atual, na qual sou líder do Zak, um projeto de escopo aberto e um dos maiores projetos da Cubos.


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