A Zig chegou a um marco importante para a história da empresa: +1000 casas administradas. Restaurantes, bares, festivais, eventos — tudo rodando, tudo vendendo, tudo conectado. Mas tem um detalhe que não aparece na taça de chope nem no QR Code da mesa: pra essa experiência ser fluida, alguém precisa segurar a onda nos bastidores.
E é aqui que a Cubos DevOps entra.

Infraestrutura escalável não é luxo. É o básico.
Desde o começo, estivemos lado a lado. A Zig nasceu do mesmo ecossistema que a Cubos DevOps, na Cubos Tecnologia. Quando a Zig ainda estava nascendo, a Cubos DevOps já estava ali, sustentando as bases, garantindo a performance e a estabilidade das operações.
A Zig se tornou uma empresa independente e foi crescendo. Conforme a quantidade de transações, cadastros, integrações e atualizações foi aumentando, o desafio ficou claro:
A infraestrutura precisava acompanhar esse crescimento, ou o castelo ia desmoronar no primeiro feriado lotado.
O time da Cubos DevOps trabalhou lado a lado com a Zig para criar uma estrutura de nuvem flexível, segura e escalável.
Isso significa:
- Capacidade automática pra aguentar picos (tipo sexta-feira à noite em bar hypado).
- Alta disponibilidade real, sem “deu ruim” na hora que não podia.
- Segurança de dados de ponta a ponta.
- Monitoramento contínuo 24/7, para corrigir antes do problema chegar no cliente.
O que muda com a base certa?
Quando a infraestrutura é pensada pra escalar:
- O onboarding de novas casas é rápido. Crescer 10, 50, 200 estabelecimentos não vira drama técnico.
- A experiência do usuário não degrada. Seja no restaurante novo ou no festival gigante, a performance é a mesma.
- A equipe de produto da Zig pode focar no que importa. Sem perder tempo apagando incêndio.

+1000 casas é só o começo.
Chegar nesse marco foi grande. Mas quem trabalha com tecnologia de verdade sabe: o próximo pico já tá logo ali.
A missão da Cubos DevOps é continuar sustentando esse crescimento — invisíveis pros olhos do público, mas essenciais para que a experiência na ponta siga fluindo como se fosse mágica.
(Spoiler 2: não é mágica. É muita arquitetura bem feita, monitoramento atento e trabalho focado na experiência do cliente)
Que venham as próximas 1000 casas!